sexta-feira, 16 de novembro de 2012

O Sistema que alimentamos é o mesmo que nos mata.

O Sistema Capitalista é alimentado por nós mesmos, hora somos protagonistas, hora somos cúmplices e hora somos vítimas da nossa própria criação, ou seja, a ganância por dinheiro é que nos mata e ele não pode nos trazer a vida de volta.
Há uma série de incoerências pelo mundo a fora no qual somos vitimas, mas vou falar de um fato bem recente que aconteceu comigo. Fui a uma Drogaria comprar uma pomada sem prescrição médica, afinal, havia feito varias pesquisas na internet para saber qual o produto “resolveria o meu problema”, então achei duas pomadas quem contém em sua fórmula antibiótico, logo a atendente me negou o remédio informando que o produto era controlado pela ANVISA e só poderia ser liberado com prescrição médica, perguntei se então ela teria alguma outra que também fosse cicatrizante, ela me indicou NEBACETIN, o mais engraçado e que este também tem antibiótico em sua fórmula, mas estava livre para comprar sem a prescrição médica. Vejamos bem, se o produto tem o mesmo poder destrutivo dos demais também não deveria passar pelo mesmo controle?
Parece incoerente a ANVISA proibir uns e não outros e às vezes voltar a liberar produtos que antes eram proibidos por ela mesmo a exemplo da creatina, mas o fato é que para o sistema capitalista tem tudo a ver, afinal um mao lava a outra, ou melhor, nesse caso, uma mão suja a outra.
Eu estava pensando esses dias...  Como os remédios são tão caros, entrei no ônibus e pra constatar tal fato, vi uma notícia que dizia que os medicamentos genéricos tiveram um aumento de 17%, pensei: Puxa, ficou bem acima da inflação e não vi muito a mídia publicar essa notícia. Enfim, você deve imaginar o quanto as indústrias farmacêuticas faturam por ano, não? Na casa dos bilhões. Você já imaginou o quanto essas empresas, se é que assim podem ser chamadas, tem anunciado na televisão seus produtos com um ar que sua vida será muito mais saudável ingerindo o medicamento deles? Você come uma feijoada pesada e não te faz bem, ai você lembra no comercial...ahhhh só tomar o Engov que fico bem logo. Solução paleativa não é mesmo?
Não se asuste mas  imagine também que essas indústrias possuem o capital aberto, ou seja, são vendidas no mercado de ações, imagine que políticos e muitos  profissionais da ANVISA têm parte dessas ações, então fica fácil identificar o porquê que tudo isso acontece. O compromisso do órgão regulamentador não e preservar a nossa saúde criando Leis e Portarias a nosso favor, mas sim de controlar o quanto ganham dinheiro e o quanto nos matam, liberando de forma displicente drogas extremante prejudiciais à saúde. Se não conseguirem manter as pessoas vivas porém doentes, não haverá pra quem vender não é mesmo? Tudo em prol do Capitalismo.
Médicos aprendem a prescrever remédios patenteados, a indústria farmacêutica age através dos seus lobbies para certificar que seu produto, ou melhor, sua droga seja oferecida pelos médicos, muitos profissionais da saúde sabem do esquema e tiram a sua comissão, ou seja, são cúmplices do nosso envenenamento.

Uma simples doença como o Escorbuto que é nada a mais do que insuficiência de vitamina C no organismo, porém existem milhares de “remédios” nas farmácias e drogarias para este fim.
O medico não vai te receitar uma laranja e um limão pra tomar, mas vai indicar o remédio que a indústria farmacêutica quer que você use, afinal, médicos foram condicionados a prescreverem o remédio da indústria farmacêutica.
Para concluir, nunca gostei de tomar remédio, pois sempre achei que ele nos alivia de um lado e nos ferra por outro. Exatamente um ano atrás tive amigdalite, fiquei com febre, gripe, muita tosse, catarro no peito. Enfim, resolvi não me drogar! Procurei uma alternativa natural, então ingeri vitamina C através de sucos de acerolas frescas colhidas do pé. Além disso fiz meu xarope à base de mel, alho e cebola, também ingeri bastante água para não ficar desidratado. Conclusão, de lá pra cá não tive sequer um resfriado.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Naturismo, filosofia e arte!!!

Olá caro leitor, para falar de naturismo começo com a citação de Albert Einstein:

"Uma mente aberta a novas ideias jamais retorna ao seu tamanho natural".


No mundo contemporâneo e com o advento da internet, podemos ter acesso fácil a várias imagens de pessoas nuas, porém nem sempre o nu faz alusão ao profano e pode sim referir ao sagrado ou simplesmente ser visto como um objeto de arte ou filosofia de vida, tudo então vai depender de como você olha as coisas. Exemplo: Um homem andando com sunga é normal, mas se o mesmo andar de cueca, muitos vão ficar horrorizados, talvez ofendidos. Uma mulher com sutiã na praia é constrangedor, porém uma outra fazendo topless hoje já não é novidade.

Cheguei a conclusão que: Só nos assustamos e/ou ficamos ofendidos com o que nós não estamos acostumados a ver.

Bom, vamos desconstruir a imagens do nú sendo algo ilícito ou pornográfico? Vamos desmistificar. Vejamos:

O que é o naturismo?

A palavra naturismo provêm do francês naturisme, que é a doutrina filosófica que se baseia num modo de vida em harmonia com a natureza, caracterizado pela prática do nudismo em grupo, que tem por intenção favorecer o auto-respeito, o respeito pelo outro e o cuidado com o meio ambiente.


“"(…) esta prática do nudismo tem tido um enorme desenvolvimento na Europa e no mundo (…) vantagens para a saúde física e mental (…) liberta as mentalidades de complexos de moral sexual retrógradas e bloqueadoras (…) acentua a unidade rica e perfeita do corpo e do espírito" (…)”

Vídeo que fala da 1ª praia de nudismo no Brasil.



Nú, sagrado ou profano?

"Se fosse a vontade de Deus que nós vivêssemos nus, teríamos nascido assim." (Mark Twain).
Deus a Adão (com Eva): "Quem te mostrou que estava nu?" (Gênesis 3:11a)
Naturistas cristãos simplesmente entendem que o que o relato do Gênesis mostra é que Deus, em Sua eterna e perfeita santidade, criou o ser humano nu; e ao analisar Sua criação (o que inclui a nudez humana) declarou que tudo era "muito bom". Foi o ser humano, em seu estado de pecado, cheio de remorso, malícia e culpa quem "inventou" a vergonha do corpo e com ela a "necessidade" de cobri-lo.

Idade Antiga


Do século II até o final do IV, os romanos, sem excluir os cristãos banhavam-se comunalmente nus em banhos públicos, com homens e mulheres banhando-se juntos. Na Grécia antiga era comum a prática de esportes ocorrer sem nenhuma peça de roupa. Algum do sentido de pudor que hoje vemos disseminado na sociedade moderna foi essencialmente legado que as religiões nos deixaram ao longo dos tempos.




Hoje, em São Francisco, na Califórnia, a lei proíbe apenas “comportamento obsceno” e não a nudez pública. Eu particularmente aprecio o nudismo na forma de arte, por isso resolvi fazer uma foto nú artístico. Veja como é possível transformar o nu em arte: 

terça-feira, 23 de outubro de 2012

O Gago quer falar!!


A disfluência, comumente conhecido como “gagueira”acaba sofrendo preconceito na hora de buscar uma colocação profissional, em uma entrevista de emprego, no ambiente de trabalho ou em seu ambiente de convívio familiar e social.  É comum as pessoas não terem paciência para escutar o gago, interferindo na sua fala ou até mesmo completando o que acredita que o disfluente iria falar. Em se tratando de um distúrbio que não afeta a inteligência nem outras habilidades do indivíduo, a gagueira não deve impedir que a pessoa que gagueja trabalhe, estude e seja bem sucedida profissional e pessoalmente. Como estamos em uma sociedade em que a comunicação verbal fluente é importante e comumente associada à inteligência, competência e domínio em relação a um determinado assunto, uma pessoa disfluente pode ser vista como ansiosa, incompetente e até com problemas emocionais.

“O gago é sempre motivo de piada e brincadeiras e, muitas vezes, não é levado a sério, por causa de dificuldade de fala”, explica Érica Ferraz, fonoaudióloga do Grupo Microsom.

Preconceito – A história é conhecida: os outros alunos na escola fazem brincadeiras, tiram sarro e ficam imitando as crianças e os adolescentes que gaguejam. Estes ficam muito nervosos e acabam gaguejando mais. “Toda pessoa gaga, quando não se sente cobrada, não gagueja”, explica Sílvia Friedman, fonoaudióloga e membro do Comitê de Fluência da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. “Quando estão cantando, falando com crianças pequenas ou com animais de estimação, a gagueira desaparece”.
 
 
 
 
 

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

União Homoafetiva



“Supremo reconhece união homoafetiva, porém a falta de uma regulamentação, juízes ainda ditam as regras”.

Em  28 de junho de 2011,  realizou-se a 1ª união homo afetiva no Brasil na cidade de Jacareí, a 84 quilômetros de São Paulo. Porém, um ano depois, a falta de uma lei que regulamente o tema faz com que todos os pedidos que chegam aos cartórios acabem estacionando na mesa de um juiz – e é ele quem decide se autoriza ou não o casamento. Com isso, a mesma questão acaba gerando decisões diferentes pelo país.
“Alguns oficiais não chegam nem a aceitar o pedido no cartório”, afirma Maria Berenice. “Em outros casos, o Ministério Público se manifesta contrário. Alguns  juízes negam por puro preconceito.”
A principal justificativa para as recusas está no artigo 226 da Constituição Federal, que afirma que a união estável acontece entre “homem e mulher”.
Ora, se o juiz tiver que cumprir ao pé da letra o que diz a Lei, qual teria sua utilidade para nós?
De acordo com a Declaração Universal dos direitos Humanos, o artigo 7 diz: “todos somos iguais perante a Lei”.
Direito esse ressaltado pela Constituição Federal, no artigo 5: “todos são iguais, sem distinção de qualquer natureza”.
Sendo assim, antes mesmo da aprovação da nova lei, no conceito de igualdade para os cidadãos, pessoas do mesmo sexo têm os mesmos direitos que um casal heterossexual.

Deixando um pouco a legalidade de lado, gostaria de fazer um apelo não religioso, mas sim espiritual. Poderia citar vários argumentos, resgatando histórias remotas da Grécia antiga. Mas como o Brasil é uma população Cristã, no qual estou inserido, sinto-me confortável deixar a passagem de I Corintios 13, em resumo gostaria de frisar o versículo 2. e Logo abaixo um vídeo de uma história real de amor entre o mesmo sexo.
1 Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o címbalo que retine.
2 E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
3 E ainda que distribuísse todos os meus bens para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
4 O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece,
5 não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal;
6 não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade;
7 tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
8 O amor jamais acaba; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
9 porque, em parte conhecemos, e em parte profetizamos;
10 mas, quando vier o que é perfeito, então o que é em parte será aniquilado.
11 Quando eu era menino, pensava como menino; mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
12 Porque agora vemos como por espelho, em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei plenamente, como também sou plenamente conhecido.
13 Agora, pois, permanecem a fé, a esperança, o amor, estes três; mas o maior destes é o amor.

Veja uma história real de amor:


quarta-feira, 25 de julho de 2012

A droga da Droga!



A campanha é da ONG Viva Rio, e vai recolher 1 milhão de assinaturas para apoiar o Projeto de Lei que será apresentado ao Congresso Nacional com o objetivo de tornar a legislação sobre drogas no país mais justa e eficaz. A principal proposta é diferenciar o traficante do usuário e criar uma legislação que possa atendê-los. O projeto quer ainda deslocar a questão das drogas da área da Segurança Pública para a Saúde e a Assistência Social e descriminalizar o consumo de drogas.

Está circulando nas redes sociais a foto acima com as seguintes indagações:
Ela deveria é cumprir pena por portar uma quantidade considerável de drogas. É justo ser assaltado por viciados desesperados?
É justo ver crianças e adolescentes se perderem no tráfico para que vocês possam manter seus vícios?
“Para que o mal prevaleça, basta que os bons não façam nada”

O tema é bem polêmico, mas o fato é que a sociedade em geral costuma atacar o sintoma e não a causa. Em antropologia, estudei o processo de favelização do Rio de Janeiro ao qual inicia-se no séc XIX, há registros em 4 de novembro de 1900 em que descreve a favela sendo o lugar infestado de vagabundos e criminosos, os excluídos socioculturais e sociais, e como proposta a solução do problema era o cerco policial.  Em resumo, os ricos queriam destruir a pobreza simplesmente exterminando os pobres. A segregação social só pioram as coisas. Ricos ou pobres, somos falhos, seja por depressão ou seja por exclusão social, alguns podem cair nesse mundo das drogas, não podemos julgá-los ou querer exterminá-los. Vamos sim lutar para que tenham clínicas de recuperação, não só química mas também recuperação do status de ser humano e não zumbis.

Ah, agora sim cabe a frase: “Para que o mal prevaleça, basta que os bons não façam nada”
só que agora com uma visão mais evoluida né?! Bj no coração de todos!

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Igualdade...isso sim faz a diferença!

Olá internauta... estou aproveitando o feriadão pra dar uma agitada nesse blog, afinal de conta minha maior motivação é poder contribuir com pensamentos que ajude a sociedade a dissipar o preconceito e valorizar a igualdade entre as pessoas. Bom, ontem na hora de dormir, fiquei rolando na cama pensando numa forma de criar algo com este conceito: "Quando não vemos diferença, nos tornamos iguais", após escrever esta frase num bloco de notas... tentei relaxar e dormir. Pensei numa frase que eu havia escrito no meu facebook e este deve ser um mantra para eu fazer qualquer trabalho que vise a mobilizar a sociedade: "De nada vale o nosso esforço se não conseguirmos tocar o coração das pessoas". Então... pensei em colocar a imagem de um pastor e uma umbandista se abraçando, também pensei em times rivais apertando as mãos, etc... enfim... queria algo mais sublime e concreto, algo que seja antagônico às nossas diferenças "psicológicas", ou seja, somos diferentes porque temos crenças e valores distintos. Um cego poderia amar alguém independente da etnia e do grau de beleza, porque ele não ama com os olhos e sim com o coração. Pois bem, não importa se acreditamos em Jeová ou em Allah, não importa se somos afro-descendentes ou branco... todos nós temos a mesma cor no sangue. Compartilhem... você também pode ajudar a fazer um mundo melhor para todos.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Chá Cultural

Gente, com toda franqueza do mundo esse novo post é uma exigência do Curso de Informática Aplicada ao Turismo (Profª Denise Leão), do curso de Bacharelado em Turismo das Faculdades Integradas Hélio Alonso ao qual estou cursando. Bem, depois da justificativa vamos a mais uma aventura, vou mostrar exatamente o passeio que fiz neste domingo dia 19/06/2011.
Fui ao Museu Carmem Miranda que fica na Av. Rui Barbosa, em frente ao número, 560 Bairro do Flamengo-RJ,  o interesse foi apreciar um concerto tocado pelos irmãos gêmeos Thadeu e Rafael Maia (Duo Maia), o espetáculo faz parte do projeto Música no Museu que oferece o espetáculo gratuitamente e tem o objetivo de desenvolver o interesse dos brasileiros por música clássica e erudita. Vou apresentar o programa:
Isaac Alberniz/ Cordoba
D. Scarlatti / Sonatas
L. 107
L. 65
L. 104

J.S Bach / BWV 814
Sarabande
Anglaise
Minuette
Gigue

Guinga / Senhorinha

M.C Tedesco
Preludio e fuga em Dó# Menor

Manuel De Falla / La Vie Breve

Sérgio Assad / Três Cenas Brasileiras

Depois do concerto, fui almoçar ali por perto, peguei o ônibus em direção a Pça XV, lá fui no Museu da Marinha, entrei em um barco, em um sub marino e num helicópitero, após com o ingresso comprado previamente pelo projeto carioquinha no qual paguei R$ 5,00, fui fazer um passeio de barco que nos levou até à Ilha Fiscal na Baia de Guanabara. Lá concheci a Srª Rosa, uma guia aposentada da Marinha mas que continua trabalhando com muita empolgação, ela nos conduzio até o palácio e explicou sobre a história do local, já ouviu falar do último baile imprerial? Então, foi lá que rolou a festa onde estava o Imperador D. Pedro II, a Princesa Isabel e os outros riquinhos da época na data de 09/11/1889 e 6 dias após a festa, era o marechal Deodoro da Fonseca com seu exército é que estava comemorando a festa do Brasil- no dia 15/11/1889 o Dia da Proclamação da República. É, simplesmente a Familia Real no dia 17/11/1889 teve que voltar pra sua terra natal.






Voltando do passeio de barco, ainda dei uma passada no Centro Cultural Banco do Brasil que fica logo ao lado na Rua 1º de Março 66- Centro- RJ, lá vi:
Mariko Mori – Oneness Mariko Mori – Oneness

Pela primeira vez no Brasil, uma mostra ampla e abrangente da artista japonesa contemporânea Mariko Mori
Até 10 de julho

Foto Rio 2011 Foto Rio 2011


Dentro da programação oficial do Foto Rio 2011, Eu me desdobro em muitos – a auto-representação na fotografia contemporânea apresenta, com fotografias e vídeos, um panorama geral da utilização do corpo do autor como instrumento e elemento catártico de sua própria expressão, indo além dos tradicionais auto-retratos
Até 10 de julho

Então é isso pessoal mais um dever cumprido, até nosso próximo encontro.